O deputado federal paraibano Efraim Filho (DEM), que é líder do Democratas na Câmara, em Brasília, afirmou que a chamada ‘frente ampla’ perdeu espaço para que se possa testar diferentes nomes nas Eleições 2022.
A ideia, que seria construir uma coligação com diversos partidos políticos para enfrentar Lula (PT) e Jair Bolsonaro (sem partido) no país, não está mais nos planos do Democratas que possui em seus próprios quadros bons nomes para serem testados, a exemplo do ex-ministro da Saúde Henrique Mandetta, que pré-candidato ao Palácio do Planalto, e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (MG).
Já nos Estados, pela contabilidade interna, o DEM considera ter boas chances de reeleger seus dois governadores, Ronaldo Caiado (GO) e Mauro Mendes (MT), além de emplacar ACM Neto (BA), Gean Loureiro (SC) e Marcos Rogério (RO).
Para o DEM a força eleitoral de Bolsonaro nestes palanques seria essencial para a decisão da legenda, mas, por ora, o discurso é não vincular o apoio local à aliança nacional.
De acordo com Efraim, a “ideia de frente ampla perdeu espaço para a estratégia de testar diferentes nomes. Em vez de nos unir na largada, vamos unir na chegada com o nome que tiver mais respaldo. A decisão será mais do eleitor do que dos partidos políticos”, disse ao Estadão Efraim Filho (PB), líder do DEM na Câmara.
Portal Coremas com Paraiba Blog